A prevenção do câncer de mama não é totalmente possível em função da multiplicidade de fatores relacionados ao surgimento da doença e ao fato de vários deles não serem modificáveis. No entanto, existem vários tratamentos. Confira abaixo alguns.
De modo geral, a prevenção baseia-se no controle dos fatores de risco e no estímulo aos fatores protetores, especificamente aqueles considerados modificáveis. Fatores como, excesso de peso corporal, falta de atividade física e consumo de bebidas alcoólicas. De acordo com o Ministério da Saúde, estima-se que por meio da alimentação, nutrição e atividade física é possível reduzir em até 28% o risco de a mulher desenvolver câncer de mama.
Conversamos com um especialista no assunto, Dra Claúdia Amaral, ginecologista do Centro Médico CEVISA. Confira as orientações:
Para prevenir do câncer de mama é preciso buscar alguns hábitos saudáveis na sua rotina. E são eles:
- Tomar sol diariamente
- Praticar exercícios físicos pelo menos 3x na semana
- Ter uma alimentação saudável (fazer maior uso de frutas, verduras, legumes e alimentos integrais)
- Beber água com frequência
- Dormir o tempo necessário para proporcionar descanso ao seu corpo
Existem vários tipos de tratamentos para o câncer de mama que dependem do tipo e do estágio da doença. Após o diagnóstico e estadiamento da doença, o médico discutirá com a paciente as opções de tratamento. Nesse momento, é importante pesar os benefícios de cada opção terapêutica contra os possíveis riscos e efeitos colaterais.
O tratamento do câncer de mama, conforme prevê a Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer, deve ser feito por meio das Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) e dos Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon), que fazem parte de hospitais de nível terciário.
Este nível de atenção deve estar capacitado para realizar o diagnóstico diferencial e definitivo do câncer determinar sua extensão (estadiamento), tratar (cirurgia, radioterapia, oncologia clínica e cuidados paliativos), acompanhar e assegurar a qualidade da assistência oncológica.
Portanto, podemos concluir que, a atenção à qualidade de vida da paciente com câncer de mama deve ser preocupação dos profissionais de saúde ao longo de todo o processo terapêutico.
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